A comunicação como arma
a contextualização das atividades da Polícia Militar com a dimensão informacional e humana de uma guerra irregular no Rio de Janeiro
Palavras-chave:
Comunicação estratégica, Inteligência etnográfica, Direitos humanos, Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, Guerra irregular, Planejamento estratégicoResumo
O presente artigo pretende ser uma revisão de literatura com objetivo de esclarecer a relevância da comunicação estratégica para a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, seja em seu viés informativo, buscando o apoio da opinião pública através do esclarecimento dos motivadores de suas ações ou de seus resultados esperados, ou em seu viés de subsidiar a inteligência etnográfica, por meio de estabelecimento de linhas de comunicação com o grupo social atendido que visem entender sua cultura, seus anseios, suas peculiaridades, angariar a sua simpatia e confiança ou obter dados que sejam de interesse da atividade policial. Desta forma, observando as peculiaridades do Estado, que se assemelha a um cenário de guerra, pretende-se demonstrar que a comunicação organizacional e estratégica pode ser utilizada como um instrumento de legitimação das ações policiais, para o reforço de seus valores e, também, para o alinhamento de suas ações com a missão prevista em seu Planejamento Estratégico 2020-2024.
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